sábado, 27 de dezembro de 2014

A Beleza Das Medusas Por: Alexander Semenov


Biólogo russo e fotógrafo subaquático, Alexander Semenov está de volta com algumas novas fotografias extraordinárias das águas vivas das profundidades oceânicas. Alexander está liderando uma equipe de cientistas em um “three-year-long expedition aquatilis” (Expedição aquática) para explorar as águas profundas dos oceanos ao redor do mundo.
O objetivo do Aguatilis expedição é revelar o oculto reino animal vivo sob a água. “É difícil estudar as águas vivas em laboratórios ou em um aquário, porque seus corpos podem desmoronar a partir de um único toque humano”, explica a equipe de Aquatilis. A equipe utiliza equipamentos inovadores e até mesmo um robô de forma a captar a águas vivas.


Visite o site: aquatilis.tv | Fonte: shilovpope.livejournal.com| Veja mais: flickr


quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Lêmure-preto-e-branco


O lêmure-preto-e-branco (Varecia variegata) paga um preço alto por seus hábitos. Animais diurnos e de grande porte, são os animais mais caçados em Madagascar. Para agravar a situação, são muito seletivos em relação aos frutos que usam na alimentação e, por isso, ficam vulneráveis a qualquer alteração em seu habitat.
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Status na IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza, na sigla em inglês):espécie criticamente ameaçada




Fonte: NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL ONLINE 

Maria-leque-do-sudeste


A Mata Atlântica é o bioma mais ameaçado do Brasil. O desmatamento dizimou a floresta, que hoje mantém um pouco mais de 7% da sua cobertura original. Ainda assim possui uma alta biodiversidade. São mais de mil espécies de aves, sendo que muitas são endêmicas, ou seja, só existem ali. A maria-leque-do-sudeste só é encontrada na Mata Atlântica(Onychorhynchus swainsoni) e sofre com a fragmentação da floresta.

Foto: Alexandre Azevedo








Status na IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza, na sigla em inglês):espécie vulnerável



Fonte: NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL ONLINE

Sapo-dourado


Anfíbios têm um papel vital no ecossistema. Sensíveis às mudanças climáticas são indicadores da saúde do ambiente e funcionam como “farmácias ambulantes”, usados na pesquisa de novos medicamentos. O sapo-dourado (Phyllobates terribilis) é um dos animais mais venenosos da Terra, um único indivíduo possui veneno suficiente para matar 10 homens adultos. Tribos indígenas colocavam o veneno desse animal em suas flechas para caçar animais de grande porte. Cientistas isolaram um dos componentes do veneno que tem o potencial de se tornar um poderoso analgésico.

                 Sapo-dourado: ameaçado
Foto: iStockphoto/Thinkstock









Status na IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza, na sigla em inglês):espécie ameaçada



Fonte: NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL ONLINE 

Panda-vermelho


Animal símbolo do navegador para internet Firefox, o panda-vermelho (Ailurus fulgens) habita florestas de bambu, seu principal alimento. O desmatamento, a proximidade com os seres-humanos e a caça ilegal são ameaças antigas. Mas, o crescimento do turismo em algumas regiões vem aumentando ainda mais a pressão sobre a espécie. O número crescente de pessoas causa uma demanda maior por lenha, para esquentar os hotéis e preparar as refeições, aumentando o desmatamento e diminuindo o habitat do panda-vermelho.
weloveredpandas.tumblr.com

                                  

Status na IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza, na sigla em inglês):espécie vulnerável



Fonte: NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL ONLINE

Os tigres




Os tigres eram encontrados em grande parte da Ásia. Habitavam lugares tão diversificados (florestas tropicais, pântanos e savanas) que acabaram evoluindo em populações regionais com padrões e tamanhos distintos, a ponto de serem classificadas em subespécies diferentes, incluindo o tigre-siberiano (Panthera tigris altaica). Hoje, a maioria está extinta. A perda de habitat, a caça de suas presas e o mercado negro chinês - que vende partes do corpo do felino para fazer remédios – estão dizimando um dos predadores mais formidáveis do planeta. A estimativa é que existam apenas 2 500 tigres na natureza

Status na IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza, na sigla em inglês):espécie ameaçada




 Fonte: NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL ONLINE

Tartaruga-de-couro


A coleta de ovos é a principal ameaça à tartaruga-de-couro (Dermochelys coriacea). Em alguns lugares da Malásia cerca de 95% dos ovos são coletados por caçadores. Embora projetos de conservação protejam ovos e mães de caçadores ilegais, a pesca acidental e o comércio legal de sua carne e óleo em alguns países mantém a espécie em risco de extinção.

Status na IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza, na sigla em inglês):espécie criticamente ameaçada

                 Tartaruga-de-couro: criticamente ameaçada
Foto: iStockphoto/ Thonkstock



Fonte: NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL ONLINE

Leopardo-de-Amur


Menos de 40. Esse é o número estimado da população do leopardo-de-Amur (Panthera pardus orientalis), o felino mais raro do mundo. Desmatamento, proximidade com a civilização, caça e aquecimento global colocam o futuro desse grande predador em perigo.

                 Leopardo-de-Amur: criticamente ameaçado
Foto: Tom Brakefield/ Stockbyte/ Thinkstock




Status na IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza, na sigla em inglês):espécie criticamente ameaçada



Fonte: NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL ONLINE

Urso-panda


Confinado a pequenas florestas de bambu no centro-sul da China, o urso-panda (Ailuropoda melanoleuca) corre sérios riscos de extinção. O bambu floresce em um intervalos que podem variar de 15 a 120 anos. Quando esse evento ocorre, todas as plantas de uma mesma floresta produzem as sementes e morrem. Os pandas devem procurar novos fragmentos de bambu. Com a fragmentação do habitat, fica cada vez mais difícil para a espécie achar um lugar para se alimentar. As melhores estimativas indicam uma população entre 1 000 e 2 000 indivíduos. É um dos mamíferos mais ameaçados do planeta e virou um símbolo da luta pela conservação das espécies.

Status na IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza, na sigla em inglês):espécie ameaçada
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Fonte: NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL ONLINE 

Tartarugas-gigantes


As tartarugas-gigantes prosperavam em Galápagos, mas a caça por sua carne e a introdução de animais domésticos acabaram por dizimar sua população. Essa é a história do Solitário George (Chelonoidis (nigra) abingdonii), o último sobrevivente da Ilha de Pinta, considerado o animal mais raro do mundo. Ele é um símbolo da luta pela conservação e morreu no dia 24 de junho de 2012, no Centro de Criação e Reprodução de Tartarugas Gigantes de Puerto Ayora. 

Parque Nacional Galápagos e o Centro de Pesquisas Charles Darwin seguem lutando para que o legado de George sirva de incentivo para a conservação das demais espécies de tartarugas-gigantes de Galápagos.

                 Solitário George: extinto
Foto: Fábio Paschoal



Status na IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza, na sigla em inglês):espécie extinta



Fonte: NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL ONLINE

Gorilas-das-montanhas


Décadas de guerra civil, destruição do habitat, extração de madeira, caça ilegal, criação de gado... motivos não faltam para a redução da população de gorilas-das-montanhas (Gorilla beringei) para aproximadamente 680 indivíduos. Hoje, a maioria desses animais se encontra em áreas protegidas, onde ONGs internacionais apoiam programas de reabilitação e conservação.

Status na IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza, na sigla em inglês):espécie ameaçada
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Fonte: NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL ONLINE

Elefante-africano


De densas florestas até os desertos mais secos, de montanhas elevadas até as areias das praias. O elefante-africano (Loxodonta africana) é encontrado em 37 países diferentes na África. Porém, isso não significa que se encontra em boas condições. A perda e a fragmentação do habitat e os caçadores, que procuram o marfim para vender no mercado negro, são ameaças constantes ao maior animal terrestre do planeta. No entanto, as reservas e os parques nacionais oferecem refúgios para esses animais, e a população segue aumentando.


Elefante-africano na África - Foto: Fábio Paschoal
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Status na IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza, na sigla em inglês):espécie vulnerável



Fonte: NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL ONLINE

Mico-leão-dourado


No passado, as grandes ameaças ao mico-leão-dourado (Leontopithecus rosalia) eram o desmatamento, a fragmentação do habitat e o tráfico de animais silvestres. Porém, programas de restauração do habitat e de reprodução em cativeiro deram um novo fôlego à espécie, que conseguiu se adaptar bem em florestas degradadas e matas secundárias. Hoje, a população de aproximadamente mil indivíduos se mantém estável, mas é fragmentada em pequenas manchas de Mata Atlântica, e há pouca possibilidade de crescer.

                 Mico-leão-dourado: ameaçado
Foto: Hemera/ Thinkstock






Status na IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza, na sigla em inglês):espécie ameaçada



Fonte: NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL ONLINE  

Arara-azul


A maior arara do mundo está ameaçada de extinção. A arara-azul (Anodorhynchus hyacinthinus) sofre com o desmatamento, a falta de cavidades para reprodução, com a coleta de ovos e de filhotes para tráfico e com a caça para a fabricação de artefatos para serem vendidos aos turistas. Porém, graças aos esforços de projetos de conservação, a população da espécie segue aumentando

                 Arara-azul: ameaçado
                                                           Foto: Fábio Paschoal




Status na IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza, na sigla em inglês):espécie ameaçada



Fonte: NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL ONLINE 

Iguana-marinha


O ser humano não é o único responsável pelo declínio na população de uma espécie. A iguana-marinha (Amblyrhynchus cristatus venustissimus), o único lagarto marinho do mundo, é encontrada somente no arquipélago de Galápagos e sofre com as flutuações climáticas trazidas pelo El Niño. A maioria da população está em áreas protegidas e seus números permanecem estáveis

Status na IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza, na sigla em inglês):espécie vulnerável

                 Iguana-marinha: vulnerável
Foto: Fábio Paschoal


Fonte: NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL ONLINE  

Macaco-aranha-de-cara-branca


Restrito aos estados de Mato Grosso e do Pará, o macaco-aranha-de-cara-branca (Ateles marginatus) enfrenta o desmatamento, especialmente no norte do Mato Grosso, na região do arco do desmatamento, onde grandes áreas estão sendo estabelecidas para a plantação de soja. Seu habitat é cortado por grandes estradas, como a Transamazônica. As populações acabam ficando isoladas, já que é muito raro um macaco-aranha andar pelo chão. 

                 Macaco-aranha-de-cara-branca: ameaçado
                                                                 Foto: Fábio Paschoal



Status na IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza, na sigla em inglês):espécie criticamente ameaçada



Fonte: NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL ONLINE

Raia-manta


Quem observa a raia-manta (Manta birostris) nadando pacificamente pelo mar, batendo as nadadeiras como se estivessem planando no ar, não imagina que esses animais são capazes de dar saltos espetaculares. O crescimento do turismo sustentável aumenta o valor econômico da espécie em relação à pesca predatória

Status na IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza, na sigla em inglês):
espécie vulnerável


                 Raia-manta: vulnerável
                                                            Foto: iStockphoto/ Thinkstock



Fonte: NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL ONLINE

Ararinha-azul



A última ararinha-azul (Cyanopsitta spixii) avistada na natureza foi no ano 2000. O tráfico de animais e a perda de habitat podem ter levado essa espécie à extinção. Atualmente é encontrada em zoológicos e coleções particulares espalhados pelo mundo, mas existe uma pequena possibilidade de que existam populações em áreas ainda não estudadas na Caatinga. Hoje, programas de reprodução em cativeiro e reintrodução da espécie ao habitat natural tentam salvar a ararinha-azul da extinção

                 Ararinha-azul Criticamente Ameaçada (possivelmente extinta na natureza)
                                                                                           Foto: Araquém Alcântara

Status na IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza, na sigla em inglês): Espécie Criticamente Ameaçada (possivelmente extinta na natureza)




Fonte: NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL ONLINE